10 comentários
De AMCD a 11.04.2011 às 14:41
Mas é claro que a solução passa pela saída da Eurozona. Qual é o problema?
Existem países na U.E. que continuam com a sua moeda, como o Reino Unido, a Suécia ou a Dinamarca, entre outros e não estão fora da U.E.
Há que assumir o erro e fazer marcha atrás: não devíamos ter abdicado do escudo. Pelo menos tínhamos política cambial e podíamos desvalorizar a moeda para tornar a economia real mais competitiva. Agora, ao invés, valoriza-se o euro e aperta-se o garrote em torno da nossa economia, da nossa sociedade e do nosso pescoço.
Existem países na U.E. que continuam com a sua moeda, como o Reino Unido, a Suécia ou a Dinamarca, entre outros e não estão fora da U.E.
Há que assumir o erro e fazer marcha atrás: não devíamos ter abdicado do escudo. Pelo menos tínhamos política cambial e podíamos desvalorizar a moeda para tornar a economia real mais competitiva. Agora, ao invés, valoriza-se o euro e aperta-se o garrote em torno da nossa economia, da nossa sociedade e do nosso pescoço.
De N a 12.04.2011 às 16:16
Antecipando o caos social e económico que irremediavelmente consumiria o país, se tal possibilidade estivesse em cima da mesa, eu até concordo que o melhor a fazer é deixar o país entrar em default e renegociar a dívida com os nossos credores (linha de acção que seria certamente copiada pela Grécia e pela República da Irlanda); a nossa honra e reputação já estão miseravelmente manchadas junto dos restantes países europeus (não deve haver membro da União Europeia que ainda não tenha mandado um bitaite a pingar de escárnio sobre a nossa situação).
Desta forma, talvez pudéssemos reavaliar os nossos valores sociais e políticos, e enviar a mensagem à Alemanha de que nos recusamos a submeter aos seus caprichos hegemónicos apenas para manter a estabilidade do seu sector bancário, que correu um risco louco ao emprestar quantias irrisórias de dinheiro a um país(es) que não tinha condições estruturais para cumprir com as suas obrigações (se não me engano, foi o Guther Grass que esteve contra a reunificação das Alemanhas porque, de acordo com a sua visão, isso levaria, uma vez mais, à destruição da Europa; a diferença é que essa devastação não se deveria a mecanismos militares, mas sim económicos).
Desta forma, talvez pudéssemos reavaliar os nossos valores sociais e políticos, e enviar a mensagem à Alemanha de que nos recusamos a submeter aos seus caprichos hegemónicos apenas para manter a estabilidade do seu sector bancário, que correu um risco louco ao emprestar quantias irrisórias de dinheiro a um país(es) que não tinha condições estruturais para cumprir com as suas obrigações (se não me engano, foi o Guther Grass que esteve contra a reunificação das Alemanhas porque, de acordo com a sua visão, isso levaria, uma vez mais, à destruição da Europa; a diferença é que essa devastação não se deveria a mecanismos militares, mas sim económicos).
De Saída da Eurozona com notas de 50 contos a 13.04.2011 às 02:25
ou de 500 tanto faz
um livro do Brasil ou Europa-América
passava dos 12$50 para os 20$ em uma semanita
para os 30$ num ano para os 50S em ano e meio
para os 100$ quando a inflação estava nos 30%
mas os livros não se comem
nem valem ponta de corno quando os queremos vender
é por isso que o saber livresco
vale o que vale
opiniões de merde
dos que a produzem mas não a comem
porque excepto para essa produção nacional
pouco mais se produz
e para a produzir importa-se muita matéria prima
que entra como dívida e sai como....
um livro do Brasil ou Europa-América
passava dos 12$50 para os 20$ em uma semanita
para os 30$ num ano para os 50S em ano e meio
para os 100$ quando a inflação estava nos 30%
mas os livros não se comem
nem valem ponta de corno quando os queremos vender
é por isso que o saber livresco
vale o que vale
opiniões de merde
dos que a produzem mas não a comem
porque excepto para essa produção nacional
pouco mais se produz
e para a produzir importa-se muita matéria prima
que entra como dívida e sai como....
De David a 13.04.2011 às 12:16
Se negociamos a divida apenas agudiza o problema a nivel europeu, boa parte da nossa divida esta em maos da banca espanhola, escusado dizer que espanha é a proxima peça do tabuleiro europeu, depois disso xeque mate, o diluvio, as 10 pragas do egipto
De oberon a 14.04.2011 às 22:25
pensava que o Pocinho era no distrito da Guarda mas como sou tacanho
De M. Martins a 14.04.2011 às 22:41
Com a noticia de hoje,prevejo que vai perder leitores e é bem feito!
Seria preferível continuar a fazer o que sabe fazer bem.
Não lhe desejo felicidades.
Seria preferível continuar a fazer o que sabe fazer bem.
Não lhe desejo felicidades.
De Ainda? a 14.04.2011 às 23:53
estas ideias parecem um pouco infantis
se o menino imita o homem
o homem imita muito mais o menino
é o problema dos jornalistas e animais políticos
são criaturas do curto-prazo
heroicamente infantis...nós que descobrimos as soluções nesta semana
se o menino imita o homem
o homem imita muito mais o menino
é o problema dos jornalistas e animais políticos
são criaturas do curto-prazo
heroicamente infantis...nós que descobrimos as soluções nesta semana
De arcf a 15.04.2011 às 12:38
Para quando a luz ao fundo túnel!
A nossa democracia está doente, muito doente,...
Os nossos jovens não têm esperança, os horizontes de um futuro diferente e para melhor (que outra coisa poderá ser!) não se vislumbram...
Os idosos, outrora cidadãos de plenos direitos, confrontam-se agora com situações injustas e miseráveis, esquecidos nos seus lamentos e rodeados de frustrações e incertezas...
Os nossos políticos esquecem-se que é o povo que os escolhe e só se lembram disso nas alturas em que é preciso escrever a cruz, olhando muitos deles lá de cima do pedestal como seres diferentes e superiores ....
As crianças sofrem os piores dos atropelos por pessoas sem escrúpulos, e normalmente nunca se apura um culpado ou se faz uma verdadeira justiça...
Os tribunais não funcionam, estão manipulados e servidos por interesses mesquinhos e duvidosos...
A educação serve os interesses corporativos e as medidas que porventura possam introduzir melhorias encontram sempre obstáculos intransponíveis...
A saúde é mais do que nunca um negócio lucrativo, ao alcance de uns poucos privilegiados , e à custa do comum do cidadão...
As nossas forças de segurança vivem momentos difíceis, de incerteza e ausência de autoridade...
A economia estagnou, o estado está falido, e as pessoas angustiadas e tristes pelo futuro que se avizinha...
E o FEEF /FMI agotilha-nos até sufocar de vez!...
É pena ver este PORTUGAL neste estado, quando poderia ser tudo diferente, se tivéssemos tido cidadãos à altura das suas responsabilidades e das exigências que deviam alcançar!
E pelo "andar da carruagem", como diz o adágio popular não se vislumbram notícias animadoras, nos próximos tempos que aí vêm (infelizmente já não para todos!)
Este cenário dificilmente poderia ser pior, mas a notícia em causa vem de encontro às dificuldades que enumero.
Que surja outro 25 de Abril, esse sim, com a alegria e esperança, bem diferente daquele que se avizinha daqui a uns dias.
A nossa democracia está doente, muito doente,...
Os nossos jovens não têm esperança, os horizontes de um futuro diferente e para melhor (que outra coisa poderá ser!) não se vislumbram...
Os idosos, outrora cidadãos de plenos direitos, confrontam-se agora com situações injustas e miseráveis, esquecidos nos seus lamentos e rodeados de frustrações e incertezas...
Os nossos políticos esquecem-se que é o povo que os escolhe e só se lembram disso nas alturas em que é preciso escrever a cruz, olhando muitos deles lá de cima do pedestal como seres diferentes e superiores ....
As crianças sofrem os piores dos atropelos por pessoas sem escrúpulos, e normalmente nunca se apura um culpado ou se faz uma verdadeira justiça...
Os tribunais não funcionam, estão manipulados e servidos por interesses mesquinhos e duvidosos...
A educação serve os interesses corporativos e as medidas que porventura possam introduzir melhorias encontram sempre obstáculos intransponíveis...
A saúde é mais do que nunca um negócio lucrativo, ao alcance de uns poucos privilegiados , e à custa do comum do cidadão...
As nossas forças de segurança vivem momentos difíceis, de incerteza e ausência de autoridade...
A economia estagnou, o estado está falido, e as pessoas angustiadas e tristes pelo futuro que se avizinha...
E o FEEF /FMI agotilha-nos até sufocar de vez!...
É pena ver este PORTUGAL neste estado, quando poderia ser tudo diferente, se tivéssemos tido cidadãos à altura das suas responsabilidades e das exigências que deviam alcançar!
E pelo "andar da carruagem", como diz o adágio popular não se vislumbram notícias animadoras, nos próximos tempos que aí vêm (infelizmente já não para todos!)
Este cenário dificilmente poderia ser pior, mas a notícia em causa vem de encontro às dificuldades que enumero.
Que surja outro 25 de Abril, esse sim, com a alegria e esperança, bem diferente daquele que se avizinha daqui a uns dias.
[Error: Irreparable invalid markup ('<br [...] <a>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]
Para quando a luz ao fundo túnel! <BR><BR>A nossa democracia está doente, muito doente,... <BR>Os nossos jovens não têm esperança, os horizontes de um futuro diferente e para melhor (que outra coisa poderá ser!) não se vislumbram... <BR>Os idosos, outrora cidadãos de plenos direitos, confrontam-se agora com situações injustas e miseráveis, esquecidos nos seus lamentos e rodeados de frustrações e incertezas... <BR>Os nossos políticos esquecem-se que é o povo que os escolhe e só se lembram disso nas alturas em que é preciso escrever a cruz, olhando muitos deles lá de cima do pedestal como seres diferentes e superiores .... <BR>As crianças sofrem os piores dos atropelos por pessoas sem escrúpulos, e normalmente nunca se apura um culpado ou se faz uma verdadeira justiça... <BR>Os tribunais não funcionam, estão manipulados e servidos por interesses mesquinhos e duvidosos... <BR>A educação serve os interesses corporativos e as medidas que porventura possam introduzir melhorias encontram sempre obstáculos intransponíveis... <BR>A saúde é mais do que nunca um negócio lucrativo, ao alcance de uns poucos privilegiados , e à custa do comum do cidadão... <BR>As nossas forças de segurança vivem momentos difíceis, de incerteza e ausência de autoridade... <BR>A economia estagnou, o estado está falido, e as pessoas angustiadas e tristes pelo futuro que se avizinha... <BR>E o FEEF /FMI agotilha-nos até sufocar de vez!... <BR><BR>É pena ver este PORTUGAL neste estado, quando poderia ser tudo diferente, se tivéssemos tido cidadãos à altura das suas responsabilidades e das exigências que deviam alcançar! <BR>E pelo "andar da carruagem", como diz o adágio popular não se vislumbram notícias animadoras, nos próximos tempos que aí vêm (infelizmente já não para todos!) <BR>Este cenário dificilmente poderia ser pior, mas a notícia em causa vem de encontro às dificuldades que enumero. <BR><BR>Que surja outro 25 de Abril, esse sim, com a alegria e esperança, bem diferente daquele que se avizinha daqui a uns dias. <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>ARCF</A>
De Julinha a 16.04.2011 às 22:04
Oi!
Farejei, fucei e Lambi tudo por aqui!
Latindo e seguindo-te que nem rabo segue a cã que segue o gato, esse o rato e esse ultimo o queijo. Mas quem segue o queijo? A faca ou a goiabada? Enfim...Quando puder, dê uma passadinha na nossa arca ó http://avearreegua.blogspot.com/
Farejei, fucei e Lambi tudo por aqui!
Latindo e seguindo-te que nem rabo segue a cã que segue o gato, esse o rato e esse ultimo o queijo. Mas quem segue o queijo? A faca ou a goiabada? Enfim...Quando puder, dê uma passadinha na nossa arca ó http://avearreegua.blogspot.com/
De Draguinho a 16.04.2011 às 23:09
Desculpe a esperteza saloia por utilizar este meio. Mas estou a vê-lo no "a Torto e a Direito" a fazer uma figura ridícula, em campanha eleitoral (já?), a defender a candidatura do Dr. Nobre.
Tinha-o noutra conta...
Tinha-o noutra conta...
Comentar post
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.