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José Afonso Furtado, atual diretor da biblioteca de arte da Gulbenkian, excelente fotógrafo, foi escolhido pela revista Time como uma das 140 personalidades que vale a pena seguir pelo Twitter, em todo o mundo. Não admira. Furtado foi presidente do velho Instituto do Livro quando os governos e o Estado prestavam atenção à cultura e à Rede de Leitura Pública, de que foi um dos fundadores, criadores — pais, enfim. Os seus tweets mostram um homem atento a tudo o que tem a ver com o livro, o seu futuro, o seu negócio e a sua história recente e passada; hoje em dia, para estarmos a par de tudo o que tem a ver com a edição e indústria do livro, não temos outro remédio senão segui-lo no Twitter. Não sei como este país se pode dar ao luxo de dispensar José Afonso Furtado.
[Na coluna do Correio da Manhã]
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