Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]



Cordilheiras, no dia do equinócio.

por FJV, em 21.03.11

«Eu não esqueço as cordilheiras dos Andes, em volta dos lagos./ Longe da primavera, nos campos onde passa o vento/ que vem do sul, que vem do norte / como uma cicatriz gravada a fogo.»

Autoria e outros dados (tags, etc)


2 comentários

Sem imagem de perfil

De jorge manuel brasil mesquita a 22.03.2011 às 13:39

Eu venho das longas highways
onde o vento é gelado
e os destinos de quem passa
são cabelos de mint
livres, no pensamento,
breves,
a caminho do Sul,
onde nada se passa,
e tudo acontece,
quando a noite é uma palavra:
amor.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 22/03/2011
Sem imagem de perfil

De António Viana a 22.03.2011 às 14:59

Tal coma as nubes
i agora asombran, i agora alegran
os espasos inmensos do ceo,
que impele o vento,
así as ideas
loucas que eu teño,
as imaxes de múltiples formas,
de estranas feituras, de cores incertos,
agora asombran,
agora acraran,
o fondo sin fondo do meu pensamento…

Rosalia de Castro

Comentar post




Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.