Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]



A inversão do ónus da prova.

por FJV, em 13.03.11

Francisco Assis cumpre o seu papel; neste caso, diz que o PSD abriu uma crise política ao não festejar efusiva e condignamente o novo PEC. Mas, até melhor do que ninguém no seu partido, Assis sabe que é exactamente ao contrário: o primeiro-ministro abriu uma crise política ao não negociar o PEC, apresentando-o como uma inevitabilidade. Como Assis sabe, em democracia a estabilidade não é um fim em si mesmo; e, mais do que isso, nem sequer é o melhor meio para chegar a uma solução.

Autoria e outros dados (tags, etc)


2 comentários

Sem imagem de perfil

De Miguel Ângelo de Almeida a 14.03.2011 às 10:47

Desculpe mas é inevitável ter de o congratular pela excelente Ler número 100 e pelas repetidas vezes que sou assaltado pelo excelente bom gosto que tem posto nas edições da Quetzal: quer graficamente, quer pelo conteúdo dos livros editados. Tenho sido afectado por um desejo de inclusão destes livros sempre os vejo numa livraria. Parabéns e continuação de bom trabalho.
Sem imagem de perfil

De jorge manuel brasil mesquita a 14.03.2011 às 13:23

A estabilidade política não é o colorido cinzento de um PEC - não sei em quantos já vai - a dançar na estreiteza de uma corda, mas é uma arte de saber governar sem causar sobressaltos políticos que se encravem na pele da Nação, como actos de pura perversão governativa. Já não se governa para se estabilizar - o governo desconhece tal objectivo - mas sim, para se provocar a irritação dos que sabem que as suas medidas são risíveis à luz do nosso desenvolvimento futuro.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 14/03/2011

Comentar post



Ligações diretas

Os livros
No Twitter
Quetzal Editores
Crónicas impressas
Blog O Mar em Casablanca


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.