De Jorge Manuel Brasil Mesquita a 04.03.2011 às 12:50
O engraçado da questão foi a desvalorização do facto por o atingido ser quem foi. Tivesse ele sido uma personalidade muito mais mediática, no campo político, e a reacção das consciências «impolutas» deste país teria reagido, forte e feio. Não me parece que, nem mesmo com a sua prisão, o facto venha a ser relevante como devia. Os portugueses são como são e ainda vai levar muito tempo até que aprendam que há lições que não podem ser menosprezadas, nem que deixem de merecer o tratamento adequado, logo à sua nascença.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 04/03/2011