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Sophie Dahl.

por FJV, em 12.02.11

Tem razão, Joana. Muito, muito, muito, infinitamente muito melhor do que aquele ser chamado Chakall e que não tem grande intimidade com a cozinha. Sophie Dahl, 34 anos flutuantes, não tem, digamos, o que se sabe que tinha Nigella Lawson, fantásticos e suculentos 51, embora ser neta de Roald Dahl ajude. Mas é um bálsamo, confesso — embora a 10 pontos da Lawson. Teria (enfim, teria) muitas dúvidas sobre esta truta recheada ou sobre esta omelette (e sobre muitas outras coisas, basta ver como se desfaz de um dente de alho), mas mesmo assim é (sempre) melhor do que Chakall, mesmo que não olhe a câmara de frente, o que seria uma coisa muito interessante, se me faço entender.

E para quem tem saudades, é ir aqui. Há coisas que são como são.

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12 comentários

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De João Luís Barreto Guimarães a 12.02.2011 às 14:35

Se isto fosse o facebook, era caso para clicar (em cima da moça) e escrever: GOSTO.
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De zelisonda a 12.02.2011 às 17:12

A Nigella devia ser mediterrânica e Miss Dahl está bem assim. O Mediterrâneo à frente da Albion. Nigella é uma volúpia, seios milagrosos e ancas para uma prole da opus dei. Uma obra divina!
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De swt a 12.02.2011 às 20:37

Vi, uma destas noites, as refeições que ela preparou para ela mesma, num dia em que resolveu mimar-se-
Foi a primeira vez que assisti esta série. E foi um enorme prazer!
Pelo apelido lembrei-me do escritor do Chocolate Factory e de um conto que me é muito familiar " The Landlady", mas pensei que era apenas uma coincidência...
A Nigella é óptima também, mas cozinha comida muito pesada, consegue é criar uma atmosfera fantástica nos seus episódios.
A série do Chakall e da Pulga é boa, tirando os pratos que faz, mas é uma boa série.
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De JM a 12.02.2011 às 23:13

E é nesta parte (2.06minutos) que Nigella fala de empalações... (suspiro)
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De Miguel Botelho a 13.02.2011 às 22:12

Não quero comentar o seu texto.
Não foi por isso que aqui vim.
Apenas, porque o vi ontem num programa chamado "A Torto e a direito" da TVI 24.
Não me interprete mal, mas quando, acerca da canção dos "Deolinda", disse que esta geração "não queria sair de casa", isso não é verdade.
De facto, esta geração não pode sair de casa, devido aos preços de rendas absurdos verificados no mercado da habitação.
Será que pensou neste aspecto?
Pode um jovem que ganhe cerca de 400 euros por mês, pagar uma renda de 600 euros?
Julgo que não.
Ao que parece, o tema é complexo e merece outra reflexão, bem mais eficiente e inteligente do que as postas de pescada que foram atiradas pelos outros intervenientes do programa, nomeadamente, Pedro Santana Lopes e João Pereira Coutinho.
É tudo.
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De jcb a 14.02.2011 às 00:58

Sim. De facto. Afinal o principal problema até nem será a truta não ser uma truta. Fario.
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De ISABEL G a 14.02.2011 às 16:14

Por acaso (ou não) não lhe encontro nem piada nem virtudes como cozinheira: os pratos são complexos, ingredientes nem sempre disponíveis, muito longe da comida mediterrânica que a sweet Nigella apresenta.
Não consigo fixar nenhuma das receitas dela, o que é não é bom para o espectador.
Quanto ao Chakall, não consigo ver.
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De Amigos do Concelho de Aviz a 14.02.2011 às 16:40

A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por isso peço desculpa por vir ocupar este espaço que é seu para, juntos, divulgarmos os IX JOGOS FLORAIS DE AVIS, cujo regulamento já se encontra disponível em www.aca.com.sapo.pt
Obrigado.
Fernando Máximo/Avis
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De Paulo Ferreira a 14.02.2011 às 23:33

Depois de Nigella Lawson, a abordagem pseudo-gastro-porn britânica, cosy e loquaz, continua a espalhar o seu efeito tóxico e a criar dependências, despudoradamente carreadas para a blogosfera. Hoje vi a Sophie Dahl a fazer um blini topped with creamy scrambled egg and smoked salmon e apeteceu-me gritar more, yes, more, give it to me!!!
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De Marcos Correia a 15.02.2011 às 15:48

Já visito o teu blogue há uns meses, sempre interessante mas comento pela primeira vez para simplesmente agradecer por me teres dado a descobrir a Sophie Dahl ;)

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