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Grandes organismos, grandes contas, grandes operações.

por FJV, em 27.01.11

Jorge Salavisa abandona o Opart. Pois é. Há coisas que não funcionam.

 

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2 comentários

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De João Branco a 27.01.2011 às 15:23

O projecto não era artisticamente ($) vantajoso!
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De Pedro Silva a 28.01.2011 às 09:55

"Há coisas que não funcionam" - como sabe? investigou? sabe como "funciona" a OPART (para além de ser uma criação deste governo, claro)? como sabe que não funcionam as coisas que não funcionam?
Julgo que (não estando eu especialmente de acordo com a solução OPART) dificilmente se percebe (isto é: se sabe realmente) se aquilo funciona ou não. O que estava antes funcionava? O que virá depois funcionará? Estamos a falar de gestão ou de direcção artística? Não será pior que Portugal só tenha uma casa de Ópera e que mal faça parte às vezes do mapa internacional das grandes produções? O que é mais importante (se olharmos um pouco mais de cima e de fora, como V gosta de olhar outras coisas): a gestão? o plano artístico? Prefere andar mais umas gerações a queixar-se de que este país é uma tristeza porque nem tem ópera, nem compositores, nem orquestras? E se fosse literatura (policial?), funcionava bem?

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