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Aritmética básica do ressentimento.

por FJV, em 27.01.11

Os ressentidos e sapos com óculos que andaram a fazer contas durante toda esta semana acerca de como Cavaco ganhou mas não ganhou, ainda não comentaram o dado essencial: há «1,25 milhões de portugueses de eleitores-fantasma no País»: «São falecidos que ainda não foram eliminados nas listas das freguesias ou emigrantes que mantêm o local de voto em Portugal apesar de se encontrarem no estrangeiro.» A contabilidade do embuste praticado pelo Ministério da Administração Interna foi desmascarada tendo em conta os número do próprio INE. Parece, assim, que a abstenção passou para 46%. É o hábito de falsificar estatísticas.

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4 comentários

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De pedro oliveira a 27.01.2011 às 22:53

Julgo que era Descartes que dizia que o bom senso é aquilo que está mais bem distribuído, pois todos acham que o que possuem é suficiente.
Será bom senso citar-se como fonte o Correio da Manhã?
Na «notícia» misturam-se alhos com bugalhos.
Socorrendo-me dum caso mediático e recente (à correio da Manhã) Renato Seabra e Carlos Castro constariam nos cadernos eleitorais, o primeiro é um emigrante forçado, o segundo um falecimento recente; parece-me que será quease impossível que casos destes não ocorram mas daí até um milhão de duzentos e cinquenta mil casos semelhantes parece-me exagero... como a notícia da morte de Mark Twain, posso, obviamente, estar enganado.

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