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Cumpriram-se ontem 50 anos sobre a morte de Dashiell Hammett. Para quem leu O Falcão de Malta (adaptado ao cinema por John Huston, Relíquia Macabra, com Humphrey Bogart e Mary Astor), A Chave de Vidro ou Estranha Maldição, todos publicados na histórica coleção Vampiro, é evidente que Hammett está no pódio da «literatura policial». Sam Spade, o seu herói, é um personagem que não nos larga daí em diante; as suas descrições secas, melancólicas, revelam o coração de um grande escritor e de um temperamento solitário. Depois de Hammett, como depois de Chandler, o policial nunca mais foi inocente ou «divertido». Wim Wenders realizou um Hammett inspirado na sua vida (a partir de um romance de Joe Gores), belíssimo. Reler Dashiell Hammett é uma homenagem inspirada.
[Na coluna do Correio da Manhã]
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