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1. Foi lamentável que, para este jogo, André Villas-Boas não tivesse convocado Hulk, Fernando ou Belluschi. Se os três tivessem jogado, a coisa seria diferente. A camomila do Hotel Altis é eficaz.
2. Gostei dos assobios a Moutinho. É um excelente jogador (Maniche provou-o logo de entrada quando lhe foi aos tendões).
3. Maicón foi um nabo, de facto, e ainda por cima não fez falta; alguém lhe devia ter dito que Liedson estava à espera de fazer aquela palhaçada (com Bruno Alves seria outra música; levava o cartãozinho mas era capaz de fazer falta). Por outro lado, apesar do penteado, Liedson mandou a bola fora quando Moutinho estava no chão. O cabelo não é tudo (já o mesmo não se diz de Djaló).
4. O Sporting está sem treinador; pelo menos é isso que se depreende dos comentários (na maior parte, disparatados) dos cavalheiros da SportTv: «...e o Sporting deve é...», «...agora o Sporting tem de...», «...para isso o Sporting tem agora de...», durante todo o jogo. O FC Porto seria uma equipa do Cazaquistão e o Sporting o nosso representante no concerto das nações. Lindo. Não sei quanto lhes pagam como consultores, mas Paulo Sérgio era capaz de fazer melhor — e fez.
5. Dois empates, duas expulsões. André Villas-Boas tem de se poupar um nadinha; se algum dia vier uma derrota, é capaz de ser irradiado e levar atrás o Antero Henriques e Nelson Puga.
6. O golo de Valdés foi bom. Mas o de Falcao foi melhor.
Adenda: dois leitores, um deles a atirar-me maçãs, perguntam «porquê o ponto 6», ou seja, o que faz do golo de Falcao um golo melhor do que o de Valdés. Julgava que não era preciso explicar, mas aqui vai: 1) porque Falcao não estava em fora-de-jogo; 2) porque sou eu a decidir.
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