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O Império do Meio.

por FJV, em 08.11.10

Não havia, no café do sr. Bernardo, no barzinho ao lado de casa, na tabacaria, ninguém que ontem não elogiasse a clarividência e a generosidade da China, que vinha aí para nos comprar a dívida. Se a China nos comprasse a dívida, saldando uma esperteza subtil (quem, senão os chineses, poderia ser tão esperto ao ponto de viajar até Lisboa para piscar o olho e dizer «eles não percebem, mas a vossa dívida é um mimo, é uma mina para nós, vamos disputá-la até ao fim»?), estaríamos disponíveis para ir a jogo outra vez. Estava na cara. Estamos salvos. Estamos no bom caminho.

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