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Alguém deve estar transtornado quando fala de défices, contas, orçamentos, investimentos, custos do Estado, o que é muito conveniente quando se confunde orçamento do Estado com a conta do Estado, a tal que não se conhece com exactidão. Por exemplo, a da saúde, em relação à qual se admite uma certa transigência. Mas esconder o défice da saúde lembra o que deve estar escondido por aí, algures, entre a vegetação que rodeia o pântano.
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