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O problema é permanente. Os computadores e as casinhas já tinham sido anunciadas duas vezes e os números reduzidos pelo menos uma, que me lembre; os reparos são permanentes, também, porque afinal não são as casinhas todas, nem os computadores todos — os portugueses são tratados como telespectadores do «Alô Presidente». E, claro, afinal o défice seria de 8% sem o fundo da PT (que não está cá para o ano), sem os submarinos (que continuaremos a pagar, mesmo que só sejam dois em vez dos três encomendados inicialmente) e sem as receitas da venda de casinhas de computadores de plástico. Fé, é preciso fé. Credo quia absurdum, como dizia o bom Tertuliano, como se lhe tivessem prometido, no mesmo saco, progresso e parcerias público-privadas.
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