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Ficámos ali. Um cemitério rodeado de gente a despedir-se da Isabel (a quem eu um dia chamei «a Rosa Mota das bibliotecas»), o sol luminoso da Granja, de que ela tanto gostava, os amigos que vieram de Lisboa, de Braga, de todo o lado. Ficámos ali sem dizer nada e, sobretudo, sem dizer que «não se sabe o que se há-de dizer». Acho que éramos muitos e havia o sol luminoso da Granja, como tu querias que fosse, certamente.
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