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Conheci Isabel Sousa na Biblioteca Raul Brandão, em Guimarães, há muitos anos. Depois, encontrei-a em muitas outras (S. João da Madeira, Espinho, etc.), ou em iniciativas invulgares (pão com livros, pizzas e livros, etc) que ela inventou, organizou e defendeu. Onde ela estava, estava também a paixão pelas bibliotecas, pelos livros, pelas salas onde os livros se guardavam e abriam. Morreu esta noite ao fim de um ano difícil e de muito sofrimento. Amanhã, de manhã, a (sua bela) Granja despede-se de Isabel. Todos os que gostam das bibliotecas portuguesas ficam mais tristes, muito mais tristes.
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