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Admiro muito o espírito, digamos, contemplativo do Luís M. Jorge. Ele filia-se numa espécie de riso suave que vem de Montaigne e passa pelos conservadores e liberais ingleses. Os seus posts sobre o TGV são antológicos – resumem-se nisto: nada que o tempo não venha acertar, corrigir, decidir com sensatez. Falta sensatez aos optimistas portugueses, como diria Roger Scruton no seu último livro, The Uses of Pessimism.
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