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Com tanta gente comovida com os altos desígnios que o governo reserva para a educação, não se compreende como ainda há pessoas a protestar contra a tresleitura das estatísticas no ministério respectivo (uma especialidade tão desenvolvida que se acredita que existe um gabinete próprio), contra o fim do ensino recorrente, contra o encerramento de escolas (tirando o papagaio da confederação de pais, está bom de ver), contra a sonegação de estudos e avaliações, contra as experiências pedagógicas e curriculares (à razão de uma ou duas por ano lectivo, das grandes), e até contra o fantástico português em que são redigidos os textos programáticos da casa.
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