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Um bom delírio.

por FJV, em 06.09.10

Quando publiquei Um Crime Capital, em 2001, uma das críticas da época referia que o comércio de obras de arte falsificadas, pelo menos em Portugal, era «um bom delírio» de ficcionista, mas «com pouca sustentação – o que importava era o argumento, propriamente dito». No livro, obras falsificadas de pintores brasileiros (Tarsila, Anita Malfatti, Lasar Segal, Di Cavalcantti, etc.) passavam «um estágio» em Portugal antes de reembarcarem para o Brasil. Parece-me que, pelo menos, se tratava de «um bom delírio».

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