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O jornalista do Público, Hugo Daniel Sousa, conclui e bem: «Falta agora saber se, com o técnico suspenso por este período, a direcção da Federação Portuguesa de Futebol avançará para uma rescisão do contrato de prestação de serviços do técnico, alegando que ele não tem condições para se manter no cargo.» Uma pessoa dá por si a apoiar Queiroz, só pela forma como este processo decorre.
Ou seja: o homem é castigado com um mês de suspensão; a Adop (Autoridade Antidopagem de Portugal, um organismo governamental) não concorda com o castigo; por isso, avoca o processo; julga-o à porta fechada; e castiga o réu como entende. As coisas têm de funcionar assim? Quem julga a Adop?
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