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O hooligan em Danger Point. Green.

por FJV, em 13.06.10

s Inglaterra, 1 ff dddEUA, 1  dd vdvvQuando uma pessoa vê Gerrard a marcar um golo aos quatro minutos e olha para o resto da equipa e contabiliza Terry, Ashley Cole, Lampard, Heskey ou Wayne Rooney, por exemplo, esquece-se de Green – o que é fatal porque foi por aí que ruiu o que tinha de ruir. Estamos habituados a menosprezar os EUA (foi o que aconteceu no Mundial da Coreia/Japão) e, por hábito, liga-se o cronómetro para fazer a estatística do tempo em que a Inglaterra estaria sem marcar golos. Foram, exactamente, 90 minutos — contando com os 4 de descontos. Estive à espera de ver os ingleses a dar uma lição de bola; engano. Não só o antídoto americano foi eficaz, mesmo a jogar medíocre, como a ideia de pôr aquela gente (treinada em passes longos e em velocidade) a jogar à italiana se revelou um logro, sobretudo porque Green não é Buffon, nem Marchetti, nem Toldo. Heskey tentou, Lampard tentou, Wright-Philips (quem?) tentou, mas só Rooney tentou e andou no seu lugar, o que não evitou aquele ressalto no poste (de Altidore) depois de mais uma maravilhosa prestação de Green. Os jogos de abertura são sempre chatos, mas Green, como lembra o Público, não está sozinho.

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