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aaÁfrica do Sul, 1 ss México, 1 ff hNão é estranha é a quantidade de comentadores que vai falar das dificuldades «da transição ofensiva» e do alto valor teórico da selecção mexicana, diante do baixo valor teórico da sul-africana. Sobre o primeiro dos axiomas, registe-se que nunca houve problema com as transições ofensivas; quanto ao valor teórico das selecções, é uma escala que não tem aplicação numa fase final. Pareceu que Parreira tinha uma ideia fixa — aguentar quarenta e cinco minutos e não se maçar durante o intervalo. Conseguiu. O México marcou com dificuldade depois de ter desperdiçado quatro lances nos primeiros vinte minutos do jogo, por absoluta cerimónia. Giovanni dos Santos pode vir a ser um bom jogador naquele grupo de mariachis que andaram no campo ao ritmo de um grupo de bebedores de mezcal de Oaxaca — ora cheios de pressa, ora de cabeça perdida.
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