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Tomás Vasques lapidar sobre os gastos do Estado: «Enquanto o Estado gastar como gasta e gostar de exibir uma riqueza que não temos, não saímos da cepa torta. E o esforço actual dos portugueses é inútil enquanto não tivermos um Estado que sirva os cidadãos e não um Estado que se sirva dos cidadãos.» O ouro e as fortunas gastas na embaixada de D. Manuel I ao Papa continuam a pesar-nos na bolsa e a ser uma lembrança nos maus hábitos do Estado.
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