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O candidato presidencial que ameaçou dissolver o parlamento se alguém mexesse na «lei da água», acha que o presidente não pode fazer «afirmações que possam ser interpretadas como interferência nas opções do Executivo e como uma oposição ao investimento público». Vindo de Alegre, não é justo. Invocar Roosevelt e acenar com «a crispação», então, parece mau augúrio para o anúncio de terça-feira.
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