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A história dos nomes de rua tem alguma razão de ser mas obrigará o PS a um jogo de cintura parecido com o de um contorcionista de circo. Há opiniões que também têm razão de ser, e Ferreira Fernandes resume bem o problema: «Mas estar vivo ou morto o que tem a ver com o assunto?» A questão é essa, e insolúvel. Quantos mortos verdadeiramente indignos deram nome a ruas que, só pelo nome que levam, nos deviam impedir de andar por elas?
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