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Na altura em que convinha criticar, duvidar, denegrir ou desvalorizar Cunha Rodrigues e Souto Moura — não era escândalo nenhum. Nessa altura, a PGR era criticável. Podia duvidar-se inteiramente das suas conclusões, das suas estratégias e do seu trabalho, ou exigir o «conhecimento integral» de processos em segredo de justiça. Agora, não. Vamos esperar pela próxima semana. Quem sabe na outra.
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