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Em Lua Nova, o filme (que não penso ver), os fanáticos de Stephenie Meyer, autora da saga Crepúsculo, procuram histórias de amor, de enigma, mistério, vida & morte, tudo o que está para além do real. Os personagens de Stephenie Meyer habitam um mundo fantástico onde há vampiros ou onde Bella se pode transformar em vampiro por amor a Edward. Há ondas assim. Já houve o ciclo de Avalon e do Rei Artur, já tivemos o Super Santo Graal e uma multidão de extraterrestres, agora o vampirismo regressa. Não é bom nem mau, mas tem vantagens – farta dos vampiros reais e cujo desempenho é medíocre, a multidão encontra soluções que estão nos sonhos, nos recantos escuros, nas penumbras a meio da noite. Há um romantismo excessivo no cenário, mas os humanos procuram sempre ser mordidos no pescoço.
[Na coluna do Correio da Manhã]
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