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Vi a primeira parte na íntegra, e gostei de algumas passagens. Cheguei a pensar que vinha aí fogo. Mas havia uma coisa que não encaixava depois das primeiras doze tentativas frouxas e trouxas de marcar um golo com aqueles passes curtos para o guarda-redes, falhanços histriónicos, erupções de lateral-para-o-centro. Essa coisa era esta: depois de tanto espalhafato, começa-se um jogo daqueles com Liedson no banco? Quer dizer, aceitamos que Liedson entre na equipa, gabam-se-lhe os talentos, ouvem-se os argumentos xenófobos e marialvistas em defesa da cepa nacional, e depois não se põe o Liedson a jogar? Então para que o queriam? Para empatar?
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