A autoridade realmente não se ensina. É como o Chivas Regall - ou se tem ou não se tem. De facto, penso que o problema não passa por ensinar autoridade a quem tem responsabilidade de ensinar. Passa é por escolher as pessoas que a sabem usar, porque a têm; moral, científica e cívica. Se um educador for adepto do facilitismo, porque, no tempo dele também era como o aluno ou aluna que agora agride o professor, claro está que estes resultados são perfeitamente normais.